EXTENSÃO INDIELISBOA | 23 E 24 MAIO | 19H E 21H30 | TMF


23 Maio | 19:00 | TMF
Indiejúnior Para Toda a Família

- A ÁRVORE, Lucie Sunkova, França/República Checa, 2015, 15’
- DONA FÚNFIA – VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA, Margarida Madeira, Portugal, 2015, 6′
- TUDO SOBRE A NOSSA MÃE, Dina Velikovskaya, Rússia, 2015, 7’
- JONAS E O MAR, Marlies Van Der Wel, Holanda, 2015, 12′
- AGARRA!, Vários Realizadores, França, 2015, 5′
- GEOMETRIA VARIÁVEL, Marie-Brune de Chassey, Bélgica, 2015, 4′ 
- PÂNICO NA ALDEIA: O RUÍDO CINZENTO, Stéphane Aubier e Vincent Patar, França/ Bélgica, 2016, 4′

23 Maio | 21:30 | TMF
KATE PLAYS CHRISTINE, Robert Greene, EUA, 2016, 110'

Prémio Especial do Júri

Robert Greene, sobretudo conhecido entre nós como montador de Alex Ross Perry ou Charles Poekel (ambos em competição no ano passado), filma aqui um poderoso documentário sobre Christine Chubbuck, uma apresentadora televisiva norte-americana que, nos anos 70, cometeu suicídio em directo num noticiário. Se estes eventos já inspiraram no passado a ficção de Sydney Lumet (Network, 1976), agora Greene segue Kate Lyn Sheil, actriz que foi escolhida para fazer de Christine numa dramatização inspirada nos trágicos acontecimentos, uma viagem até onde tudo se passou.

24 Maio | 19:00 | TMF
SHORT STAY , Ted Fendt, EUA, 2016, 61'

Prémio FIPRESCI

Mike vive nos subúrbios de Nova Jérsia, entre a casa da mãe e a pizzaria onde trabalha. Numa vida deixada ao acaso, sem grandes interesses além da sua rotina, tudo parece estagnado. Quando um dia encontra um amigo este propõe-lhe ficar com o seu emprego em Filadélfia, como guia turístico. Mike aceita mas sem grande entusiasmo. Uma nova cidade, maior, espera-o, com uma nova vida à espreita. Ted Fendt filma em 35 mm esta short stay, como um retrato naturalista de um anti-herói mumblecore, num tempo que parece recuar aos ambientes urbanos dos anos 70.


24 Maio | 21:30 | TMF
TREBLINKA, Sérgio Tréfaut, Portugal, 2016, 61'

Prémio da Melhor Longa Metragem Portuguesa

“Eu sinto que todos os comboios vão dar a Auschwitz, Dachau e Treblinka”. Uma viagem pela memória que funde passado com presente. Esta é a proposta do mais recente filme de Sérgio Tréfaut, um habitué do IndieLisboa desde que no seu primeiro ano, em 2004, Lisboetas arrebatou o prémio de Melhor Filme Português. Percorrendo os caminhos férreos que ligam hoje Polónia, Rússia e Ucrânia, Tréfaut encontra pistas de um passado que resiste ao slogan do pós-guerra: “Nunca mais”. Não, “Tudo está a acontecer outra vez”. Os comboios ainda vão dar a…

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