Morreu. Com ele, morreu um bocado da Suécia, um bocado bom. Com ele, viverá sempre um bom bocado do melhor Cinema que por aí se fez e um dos melhores bocados da magia do claro-escuro cinéfilo, já para não falar do claro-escuro da magia das almas e das personalidades. Adeus Bergman! Que vivas Bergman!
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