O nome de Lourenço Mutarelli está em alta. E fico feliz que muitas outras pessoas o encontrem, seja por meio das bandas desenhadas, literatura, cinema ou teatro.
Comecei a acompanhar seu trabalho justamente em O dobro de cinco (lançado em 1999 pela Devir), que está virando filme nas mãos do realizador Dennisson Ramalho, com Cacá Carvalho (conhecido pelo papel de Jamanta nas telenovelas de Sílvio de Abreu) como protagonista. O dobro... apresenta Diomedes, um detetive mequetrefe, com casamento falido e pouca grana. Ele vê uma oportunidade de se reerguer quando é contratado para encontrar um mágico outrora famoso, o Enigmo.
São quatro BDs que compõe a “trilogia do acidente”: O dobro de cinco, O rei do ponto e A soma de tudo (partes 1 e 2). Os últimos livros se desmembraram por consumir mais páginas e mais tempo de produção (geralmente um ano para cada). Mutarelli nos mostra uma história policial, mas com toda sua particularidade e estilo. Sua arte evolui a cada volume, com uma riqueza de detalhes impressionante (vide o detalhe do Monastério dos Jerônimos, em A soma de tudo – parte 1). Encantado por Portugal quando foi lançar O dobro de cinco no Festival de Amadora, nomeou Diomedes detetive intercontinental em A soma..., misturando mais mistério e magia de Lisboa, onde se passa parte da história.
Para o filme, que infelizmente está previsto para 2009 (!) no Brasil, será misturado mise-en-scène de atores, cenário de BD e efeitos visuais em 3D. “A princípio, seria uma animação, mas o Grampá (desenhista de produção) sugeriu mesclar com o action para ficar mais orgânico”, afirmou um dos produtores, Rodrigo Teixeira. Passando os olhos nas fotos de divulgação que circulam por ai, parece que vamos ter mais um ótimo filme baseado em Mutarelli.
Além de O dobro de cinco, foi adaptado para o cinema O cheiro do ralo (com Selton Mello), seu primeiro romance, e Nina (este com animações baseadas em seus desenhos), todos dirigidos por Heitor Dhalia.
Comecei a acompanhar seu trabalho justamente em O dobro de cinco (lançado em 1999 pela Devir), que está virando filme nas mãos do realizador Dennisson Ramalho, com Cacá Carvalho (conhecido pelo papel de Jamanta nas telenovelas de Sílvio de Abreu) como protagonista. O dobro... apresenta Diomedes, um detetive mequetrefe, com casamento falido e pouca grana. Ele vê uma oportunidade de se reerguer quando é contratado para encontrar um mágico outrora famoso, o Enigmo.
São quatro BDs que compõe a “trilogia do acidente”: O dobro de cinco, O rei do ponto e A soma de tudo (partes 1 e 2). Os últimos livros se desmembraram por consumir mais páginas e mais tempo de produção (geralmente um ano para cada). Mutarelli nos mostra uma história policial, mas com toda sua particularidade e estilo. Sua arte evolui a cada volume, com uma riqueza de detalhes impressionante (vide o detalhe do Monastério dos Jerônimos, em A soma de tudo – parte 1). Encantado por Portugal quando foi lançar O dobro de cinco no Festival de Amadora, nomeou Diomedes detetive intercontinental em A soma..., misturando mais mistério e magia de Lisboa, onde se passa parte da história.
Para o filme, que infelizmente está previsto para 2009 (!) no Brasil, será misturado mise-en-scène de atores, cenário de BD e efeitos visuais em 3D. “A princípio, seria uma animação, mas o Grampá (desenhista de produção) sugeriu mesclar com o action para ficar mais orgânico”, afirmou um dos produtores, Rodrigo Teixeira. Passando os olhos nas fotos de divulgação que circulam por ai, parece que vamos ter mais um ótimo filme baseado em Mutarelli.
Além de O dobro de cinco, foi adaptado para o cinema O cheiro do ralo (com Selton Mello), seu primeiro romance, e Nina (este com animações baseadas em seus desenhos), todos dirigidos por Heitor Dhalia.
2 comentários:
E a Portugal, (quando) virá?
Tomara que sim, pois o Mutarelli tem um grande apreço pelo povo lusitano. Mas, infelizmente, se for como o filme "O cheiro do ralo", que houve pouquíssimas cópias para o cinema daqui (se não me engano apenas 17) fica difícil deduzir...
abraços, Ana!
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