GAUGUIN | 9 JUL | CLAUSTROS MUSEU MUNICIPAL | 22H


GAUGUIN
Edouard Deluc
França, 2017, 102’, M/14

FICHA TÉCNICA
Título Original: Gauguin - Voyage de Tahiti
Realização: Edouard Deluc
Argumento: Etienne Comar, Edouard Deluc, Sarah Kaminsky, Thomas Lilti
Montagem: Guerric Catala
Fotografia: Pierre Cottereau
Música: Warren Ellis
Interpretação: Malik Zidi, Tuheï Adams, Vincent Cassel
Origem: França
Ano: 2017
Duração: 102’

TRAILER

 


SINOPSE
1891, Gauguin foi para o Taiti para encontrar a sua pintura, como um homem livre, no lado selvagem, longe da moral, política e estética dos códigos da Europa civilizada. Embrenha-se na selva, enfrentando a solidão, a pobreza, a doença.
Aí conhece Tehura, que se viria a tornar a sua mulher e o tema das suas principais obras.
 

NOTA CRÍTICA
Afinal de contas, nem tudo é digital nos tempos que correm... É bem verdade que, para traçar este retrato de Paul Gauguin (1848-1903), o filme de Edouard Deluc evoca as convulsões do impressionismo e pós-impressionismo num tom académico [...]
[..] Deluc, recusando as "facilidades" das imagens virtuais, se empenhou em evocar a odisseia estética e sentimental do pintor em Tahiti através de esplendorosas paisagens naturais que, muito para além da lógica corrente do "bilhete postal", adquirem um fundamental valor dramático na sua narrativa.
Com um enérgico Vincent Cassel no papel de Gauguin, eis um filme "antigo" pelo espírito, apesar de tudo com uma energia visual que falta a muitas experiências ditas "modernas".
João Lopes, dn.pt/

  
CURTA METRAGEM DE ABERTURA DA SESSÃO 

O SONHO DO ESTIVADOR, Bill Morrison, PT, 2016, 18'

Inspirado na diversificada herança portuguesa da navegação, comércio e descobertas, “O Sonho do Estrivador” leva o espectador numa viagem ao longo do rio, a portos, fábricas, cidades e famílias, e através do grande desconhecido. Vários cais são enquadrados pela solitária estadia de um estivador, quem sabe recordando o seu próprio passado, ou sonhando com o de outrem. Como os caçadores no seu sonho, o filme tenta recuperar imagens antigas e raramente vistas dos recantos da nossa memória colectiva

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