APENAS O VENTO| Csak a szél| 2012 | 22.10.13 | Auditório do IPDJ, 21:30


DIA 22 DE OUTUBRO
APENAS O VENTO, Benedek Fliegauf, Húngria/Alemanha/França, 2011, 140’

FICHA TÉCNICA
Título Original: Csak a szél
Realização: Benedek Fliegauf
Argumento: Benedek Fliegauf
Fotografia: Zoltán Lovasi
Montagem: Xavier Box
Interpretação: Katalin Toldi, Gyöngyi Lendvai, Lajos Sárkány
Origem: Húngria, Alemanha, França
Ano: 2012
Duração : 86’

SINOPSE
Uma família cigana é morta a tiro durante o sono. Os assassinos não são encontrados e ninguém espera que o crime seja desvendado. Mas Birdy, uma mulher cigana, está consciente do perigo que corre. O seu objectivo é simples: juntar o dinheiro suficiente para deixar a Hungria e partir com os filhos e o pai doente para o Canadá, onde o marido se encontra emigrado, e onde espera viver longe do preconceito. Até lá, ela e as crianças apenas terão de passar despercebidos, tentando escapar ao ódio e à violência perpetrada, ano após ano, contra o seu povo.
A quinta longa-metragem do realizador húngaro Bence Fliegauf ("Rengeteg", "Dealer") é um drama inspirado em factos verídicos ocorridos entre 2008 e 2009, na Hungria, que resultaram em vários assassinatos motivados por racismo contra a etnia cigana. Apresentado no Festival de Berlim em 2012, o filme venceu o Grande Prémio do Júri (Urso de Prata) e o Prémio Amnistia Internacional.

TRAILER
CRÍTICA
Uma família cigana é morta a tiro durante o sono. Os assassinos não são encontrados e ninguém espera que o crime seja desvendado. Mas Birdy, uma mulher cigana, está consciente do perigo que corre. O seu objectivo é simples: juntar o dinheiro suficiente para deixar a Hungria e partir com os filhos e o pai doente para o Canadá, onde o marido se encontra emigrado, e onde espera viver longe do preconceito. Até lá, ela e as crianças apenas terão de passar despercebidos, tentando escapar ao ódio e à violência perpetrada, ano após ano, contra o seu povo.
Enquanto Apenas o Vento é essa angústia surda de estado de guerra latente, de conflito à beira da explosão, Fliegauf consegue criar empatia com a vida de uma minoria perseguida (cigana no caso, mas aplicável a qualquer outra).(…)”
Jorge Mourinha, Ípsilon




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