DIA 22 DE OUTUBRO
APENAS O VENTO, Benedek Fliegauf, Húngria/Alemanha/França, 2011, 140’
FICHA TÉCNICA
Título Original: Csak a szél
Realização: Benedek Fliegauf
Argumento: Benedek Fliegauf
Fotografia: Zoltán Lovasi
Montagem: Xavier Box
Interpretação: Katalin Toldi, Gyöngyi Lendvai, Lajos Sárkány
Origem: Húngria, Alemanha, França
Ano: 2012
Duração : 86’
SINOPSE
Uma família cigana é morta a tiro
durante o sono. Os assassinos não são encontrados e ninguém espera que o crime
seja desvendado. Mas Birdy, uma mulher cigana, está consciente do perigo que
corre. O seu objectivo é simples: juntar o dinheiro suficiente para deixar a
Hungria e partir com os filhos e o pai doente para o Canadá, onde o marido se
encontra emigrado, e onde espera viver longe do preconceito. Até lá, ela e as
crianças apenas terão de passar despercebidos, tentando escapar ao ódio e à
violência perpetrada, ano após ano, contra o seu povo.
A quinta longa-metragem do realizador húngaro Bence Fliegauf ("Rengeteg", "Dealer") é um drama inspirado em factos verídicos ocorridos entre 2008 e 2009, na Hungria, que resultaram em vários assassinatos motivados por racismo contra a etnia cigana. Apresentado no Festival de Berlim em 2012, o filme venceu o Grande Prémio do Júri (Urso de Prata) e o Prémio Amnistia Internacional.
A quinta longa-metragem do realizador húngaro Bence Fliegauf ("Rengeteg", "Dealer") é um drama inspirado em factos verídicos ocorridos entre 2008 e 2009, na Hungria, que resultaram em vários assassinatos motivados por racismo contra a etnia cigana. Apresentado no Festival de Berlim em 2012, o filme venceu o Grande Prémio do Júri (Urso de Prata) e o Prémio Amnistia Internacional.
TRAILER
CRÍTICA
Uma família cigana é
morta a tiro durante o sono. Os assassinos não são encontrados e ninguém espera
que o crime seja desvendado. Mas Birdy, uma mulher cigana, está consciente do
perigo que corre. O seu objectivo é simples: juntar o dinheiro suficiente para
deixar a Hungria e partir com os filhos e o pai doente para o Canadá, onde o
marido se encontra emigrado, e onde espera viver longe do preconceito. Até lá,
ela e as crianças apenas terão de passar despercebidos, tentando escapar ao
ódio e à violência perpetrada, ano após ano, contra o seu povo.
Enquanto
Apenas o Vento é essa angústia surda de estado de guerra latente, de conflito à
beira da explosão, Fliegauf consegue criar empatia com a vida de uma minoria
perseguida (cigana no caso, mas aplicável a qualquer outra).(…)”
Jorge Mourinha, Ípsilon
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